O projeto Include inaugura uma nova sede em Brasília por meio de parceria entre o Instituto Campus Party, Marinha do Brasil e o Sesi.
À frente do trabalho da implantação de um laboratório de robótica no Centro Comunitário Cisne Branco, está o Comando do 7º Distrito Naval, na pessoa do Vice-Almirante Sérgio Goldstein e sua companheira, Ana Goldstein. O evento aconteceu na tarde de quarta-feira (6), na sede do Centro Comunitário Cisne Branco da Marinha, localizado na AE 20 do Guará I, no Distrito Federal e contou com o Ministro Marcos Pontes ministrando a aula inaugural de robótica a presença da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Os anfitriões do evento foram as pessoas com necessidades especiais, alunos de altas habilidades, seus pais, as voluntárias Cisne Branco e os professores que desenvolvem projetos especiais de tecnologia com esses alunos. Eles receberam com muita alegria o ministro de Tecnologia e Ciência, o astronauta Marcos Pontes, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o senador Izalci Lucas, o general Villas Boas, a deputada federal Paula Belmonte, Francesco Farraggia, presidente da Campus Party, a administradora do Guará, Vânia Gurgel e o secretário de tecnologia do DF, Gilvan Máximo. O Comando do 7º Comando Naval e a Sociedade de Amigos da Marinha ( SOAMAR) montaram os dois únicos laboratórios Include do Instituto Campus Party existentes no Distrito Federal .
Na quarta-feira (6) no laboratório do Guará, que é o primeiro do Brasil a trabalhar com tecnologia assistiva, atendendo pessoas com deficiência , foi feita a aula inaugural pelo Ministro Marcos Pontes e prestigiada pela primeira dama Michelle Bolsonaro.

O objetivo do projeto, que já está em desenvolvimento na área da Marinha em Santa Maria-DF, é propiciar a jovens e crianças moradores de áreas afastadas dos grandes centros ou áreas urbanas com risco de vulnerabilidade social, um espaço maker, onde quem não possui acesso à tecnologia poderá tê-lo e usar a criatividade e conhecimento, desenvolvendo competências nas aulas de eletrônica, mecânica, programação, sensores, robótica, e ter contato com drones, impressoras 3D, e óculos de realidade virtual e o aprendizado em robótica de maneira geral.

A primeira dama Michelle Bolsonaro e comunidade do Guará tiveram a oportunidade de ver de perto o que a tecnologia tem feito em prol da inclusão digital de deficientes físicos. Adolescentes, com paralisia cerebral, já podem acender e apagar luzes, ligar e desligar um ventilador e usar o computador para navegar na internet ou escrever no Word, programa de texto. Foram depoimentos emocionantes das mães destes ilustres personagens que fazem testes neste projeto. “Estou muito feliz, com a ajuda dos nossos ministros e do presidente da República Bolsonaro, espero que sejam sensíveis a causa de vocês. Iniciei em 2015 o trabalho com deficientes e já evolui para as Síndromes Raras. É a minha luta, minha causa. Sinto a dor que vocês sentem, espero corresponder às expectativas de todos e peço a Deus, que me capacite”, disse à primeira-dama.O evento contou com a presença de aproximadamente 250 pessoas de diferentes segmentos, que compareceram para prestigiar o trabalho da Marinha do Brasil e conhecerem de perto a tecnologia disponível para a didática na Educação, especialmente na área de robótica.






Fonte retirada de: Blog do Amarildo